quinta-feira, 3 de abril de 2014

irã

                              Países da copa 

                                       Irã
bandeira;

                         


historia;
Em 1979, uma revolução popular no Irã derrubou a ditadura do Xá Mohhammed Reza Pahlevi, mudando o mapa político do Oriente Médio e, com ele, todo o equilíbrio político internacional. A primeira conseqüência do movimento foi o “segundo choque do petróleo”, com o aprofundamento da desordem econômica internacional e uma recessão global que duraria até bem entrada a década de 80.

Batizada, retroativamente, de “Revolução Islâmica”, por causa do papel hegemônico exercido pelo clero xiita, a revolução de 1979 é considerada o marco da ascensão mundial do ativismo muçulmano, incluindo (e de modo abusivo) o chamado “terrorismo islâmico”, que estenderia sua ação para bem além das fronteiras onde a religião do profeta Maomé é majoritária.

Se a marca do islamismo militante esteve presente desde o início do movimento revolucionário, não se pode dizer que essa era sua direção única. A revolução iraniana concentrou todas as contradições do desenvolvimento histórico do país, em especial na sua fase moderna e contemporânea, como semicolônia dos imperialismos russo e britânico, no século XIX e na primeira metade do século XX, e do imperialismo americano, depois da Segunda Guerra Mundial.

pontos turísticos; 

1 – Grande Barreira de Corais (Austrália)
A elevação da temperatura do oceano está causando sérios danos ao maior recife de corais do mundo. O aumento registrado vem fazendo com que os corais liberem suas algas simbióticas responsáveis pela coloração esverdeada e azulada da barreira. Com isso, ocorre o branqueamento das colônias e consequentemente a morte do principal habitat da biodiversidade marinha mundial.
2 – Alpes
Um dos destinos mais chiques e procurados para a prática de esqui, os Alpes veem cada vez mais suas montanhas cobertas de terra ao invés de neve. Na França, a neve no Mont Blanc diminui quatro metros por ano e, nos morros austríacos os picos nevados estão mais curtos, as avalanches e quedas de encostas mais comuns. Para piorar, as precipitações tenderão a ser mais frequentes em forma de chuva e secas no verão estão previstas.
3 – Ilhas Maldivas
A situação é tão crítica que já estão previstas até compras de novas terras que possam abrigar a nação-arquipélago. As Ilhas Maldivas, um santuário do turismo de praia, estão encolhendo e temem estar em poucos anos debaixo d’água. O ponto mais alto do país está a apenas 2,4 metros do mar e, por isso, existe a preocupação. Estima-se que a elevação de alguns poucos centímetros do oceano já podem ser suficientes para afundar alguma das cerca de 1.200 ilhas doarquipélago.
4 – Tuvalu
Tuvalu entra no conjunto dos países tropicais e paradisíacos do Pacífico, mas também no das nações mais propícias a sofrer os efeitos do aquecimento global. Alguns moradores de vilas já estão sendo obrigados a fugir para a Nova Zelândia em decorrência da elevação do nível dos oceanos. Segundo os mais pessimistas, a tendência é que em 50 anos o país esteja praticamente todo debaixo d’água.
5 – Napa Valley, Califórnia (EUA)
Uma das principais áreas de vinhos do mundo e de turismo do estado da Califórnia, a região de Napa Valley vê seu mais precioso bem ameaçado: a uva. O motivo é que as perfeitas condições atuais de temperatura e minerais estão comprometidas pelo constante aumento do calor. Há quem diga que a produção das frutas levará até 40 anos para ficar completamente perdida.
6 – Veneza (Itália)
Uma das cidades mais românticas do mundo está encarando a perspectiva da água tomar aos poucos conta de quase tudo. Desde 1900, Veneza já está 13 centímetros mais submersa e as inundações de lugares públicas como Piazza San Marco são mais constantes. Além disso, com a água entrando pelas casas, as paredes e tubulações das belas construções ficam danificadas.
7 – Geleira de Chacaltaya (Bolívia)
Antigamente era um ponto de esqui importante do continente sul-americano. Hoje, a Geleira, onde o topo fica a mais de 6.200 metros de altura, vê apenas 2% da sua cobertura natural de neve ainda contornando o local. Muito provavelemente já em 2010 Chacaltaya fique sem neve, apenas rochas.
8 – Monte Kilimanjaro (Tanzânia)
O ponto mais alto do continente africano, que ficou famoso por sua neve eterna mesmo estando em plena savana africana, está com seus dias contados. Com apenas 20% da neve original, o Kilimanjaro já não tem mais a mesma altura e deve ficar sem neve na década de 2020. Para se ter uma ideia, os cumes Sul e Norte sofreram redução de 5,1 e 1,9 metros, respectivamente.




seleção do Irã; 



jogadores;
Ashkan Dejagah
Ashkan Dejagah
InglaterraFulham
Mohammad-Ali Karimi
Mohammad-Ali Karimi
IrãTractor Club
Javad Nekounam
Javad Nekounam
KuwaitAl-Kuwait
Masoud Shojaei
Masoud Shojaei
EspanhaLas Palmas
Reza Ghoochannejhad
Reza Ghoochannejhad
InglaterraCharlton Athletic


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